domingo, 25 de abril de 2010

Genro x Nora

A diferença entre ser sogra do genro e sogra da nora.
Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem.
Uma pergunta à outra:

Como vão seus dois filhos... a Rosa e o Francisco?
Ah! querida... a Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso.
É ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz o café da manhã,
arruma a casa, lava as louças, recolhe o lixo e ajuda na faxina.
Só depois é que sai para trabalhar, em silêncio, para não acordar a minha filha.
Um amor de genro! Benza-o, ó Deus!

Que bom, heim amiga! E o seu filho, o Francisco? Casou também?
Casou sim, querida. Mas tadinho dele, deu azar demais.
Casou-se muito mal...

Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho,
fazer o café da manhã, arrumar a casa, lavar a louça, recolher o lixo e ainda tem que ajudar na faxina!
E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, em silêncio, para sustentar a preguiçosa, vagabunda, encostada
da minha nora - aquela porca nojenta e mal agradecida!

"Mãe é mãe ! Sogra é sogra" !

Mfelippi

quarta-feira, 21 de abril de 2010

TRIÂNGULOS

Galerinha....

Encontrei um site muito bom sobre TRIÂNGULOS, ele é exatamente um resumo escrito da videoconferência do dia 27/03/2010.
Vale apena conferir antes da prova!

http://www.colegioweb.com.br/matematica/propriedade-importante-do-triangulo-retangulo-

sábado, 3 de abril de 2010

Filosofia e Fundamentos de Matemática

Filosofia e Fundamentos de Matemática

 
“Como é possível a matemática pura?” é o título duma parte dum livro de Kant. Platão, Descartes, Leibniz, Frege, Husserl, Russell, Wittgenstein, Quine e outros grandes filósofos deram uma importância fundamental às questões da filosofia da matemática. Podemos mesmo dizer (com J. P. Mayberry) que a preocupação com a filosofia da matemática constitui a característica que mais claramente distingue a filosofia ocidental das outras grandes tradições filosóficas. O interesse dos filósofos pela matemática tem várias razões. Vou mencionar duas. Em primeiro lugar, a matemática é o exemplo paradigmático dum ramo do conhecimento cujas verdades não estão (ou não parecem estar) alicerçadas na experiência. Como é isso possível? Em segundo lugar, alguns dos mais profundos problemas da filosofia encontram a sua formulação mais cristalina quando são especializados para o domínio da matemática e seus fundamentos.

 
Alguns matemáticos célebres também se interessaram pelos fundamentos da sua disciplina. Isto foi especialmente verdade durante o primeiro quartel do século passado, quando Poincaré, Hilbert, Weyl, Brouwer e al. debateram apaixonadamente os fundamentos da matemática. A filosofia da matemática pode, por vezes, tornar precisas as suas doutrinas fundacionais, abrindo assim a possibilidade destas serem desenvolvidas e/ou refutadas matematicamente. Como é bem sabido, historicamente deram-se algumas refutações: vejam-se, por exemplo, a refutação do logicismo de Frege pelo paradoxo de Russell, ou a refutação do programa de Hilbert pelos teoremas da incompletude de Gödel. Claro que, como qualquer assunto de filosofia, a filosofia da matemática parece por vezes sofrer de ambiguidades irremovíveis. “Não há um substituto matemático para a filosofia”, disse Saul Kripke; “nem sequer para a filosofia da matemática”, acrescentaria eu próprio. A especial combinação do rigor matemático com a reflexão filosófica torna a filosofia e os fundamentos da matemática um assunto especialmente fascinante.

Fonte: http://www.ciul.ul.pt/~ferferr/fundamentos.html

Triângulo de Pascal - Curiosidades

Triângulo de Pascal



Fibonacci quando examinava o Triângulo Chinês (que é o nosso conhecido Triângulo de Pascal) dos anos 1300, observou que esta sequência numérica aparecia naquele documento. O aparecimento dava-se através da soma de vários números binomiais localizados acima e ao lado direito do número anterior



Fonte: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2002/icm101/curiosidades.html